Eu só queria sentar e morrer
Pois já não existe você
Que some sem querer minha vida
Que nada mais tem utilidade
Se essa dor é tão mortífera
Por que não tranforma meu sangue
E faz corroer meu coração como simula
E em ácido, a dor que age, pulsa
Mas a morte é privilégio
Os suícidas e os poetas sabem
Aqueles verdadeiros poetas
Que dádiva seria esta de te deixar
Quando ainda suplico por você
Na esperança de mais dor para o fim.
Pois já não existe você
Que some sem querer minha vida
Que nada mais tem utilidade
Se essa dor é tão mortífera
Por que não tranforma meu sangue
E faz corroer meu coração como simula
E em ácido, a dor que age, pulsa
Mas a morte é privilégio
Os suícidas e os poetas sabem
Aqueles verdadeiros poetas
Que dádiva seria esta de te deixar
Quando ainda suplico por você
Na esperança de mais dor para o fim.
Morte